Está subordinada ao Grande Priorado de Portugal, na linha hierárquica da OSMTH e é nessa esfera jurisdicional que desenvolve a sua atividade que consiste em:
- Representação templária em Castelo Branco.
- Perpetuar a través do estudo, testemunho e recuperação das tradições da honra, ideiais e da tradição espiritual das ordens de Cavalaria adaptando aos nosso dias os preceitos da Ordem do Templo, Medieval;
- Defender os valores do conhecimento e tradição com base na integridade e beneficiência, promovendo a aproximação ecuménica à unidade Cristã de todos os credos do mundo;
- Prestar assistência a instituições sociais credíveis; ajudar os carenciados e desprotegidos, inocentes e perseguidos;
- Cooperar com outras entidades que partilhem os mesmos princípios do GPP – OSMTH;
- Realizar obras e carácter cultural, social e humanitário que visem a aproximação dos povos e suas culturas; orientar a sua atividade pela formação cultural tradicional dos seus membros baseada nos valores a cavalaria templária.
FUNDAÇÃO DE CASTELO BRANCO
Em 1165, D. Afonso Henriques doa à Ordem do Templo – doação posteriormente confirmada pelo seu filho, D. Sancho I, em 1198.
No século XIII, o nobre D. Fernando Sanches doa aos Templários a herdade Vila Franca da Cardosa a qual compreendia, entre outras, as terras de Castelo Branco. No ano seguinte, o Papa Inocêncio III confirma a régia doação, afirmando que os Templários tinham fundado, na fronteira dos mouros, uma vila e fortaleza, no sítio da Cardosa, a que eles deram o nome de Castelo Branco.
Durante a primeira metade do século XIII, o Mestre da Ordem do Templo, D. Pedro Alvito, concede o I Foral à Vila de Castelo Branco. A partir desse momento a vila adquire rapidamente importância, sendo escolhida para a realização de vários capítulos da Ordem do Templo. Com a extinção dos Templários e a passagem dos seus bens para a Ordem de Cristo, foi instituída em Castelo Branco uma comenda dessa mesma Ordem, com residência de comendadores e jurisdição em outras comendas.
O CASTELO
A edificação da fortaleza de Castelo Branco terá ocorrido entre 1214 e 1230 e fechava um cerco de muralhas e torres. Admite-se que os seus limites tivessem sido mandados alargar por D. Dinis, mas, ao certo, sabe-se apenas que foi D. Afonso IV (1343) que mandou construir a segunda cintura de muralhas.
No Livro das Fortalezas, de Duarte d’Armas, podemos analisar Castelo Branco do séc. XVI como povoação-fortaleza, com ruas estreitas, apresentando edifícios com ornamentos de arquitetura manuelina. Esta fortificação integrava um sistema defensivo mais amplo, erigido ao longo do vale do Rio Tejo.
Grande Priorado de Portugal da OSMTH
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Câmara Municipal de Castelo Branco, Praça Município, 6000-458 Castelo Branco
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Posto de Turismo
Avenida Nuno Álvares, 30, 6000-083 Castelo Branco
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Serviço Nacional de Proteção Civil
Av. Empresário, 6000-767, Castelo Branco
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Guarda Nacional Republicana
Avenida Cidade de Zhuhai, 6000-077 Castelo Branco
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Polícia de Segurança Pública
EN 18 – Cruz do Montalvão, Nº 2, 6000-050 Castelo Branco
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Bombeiros Voluntários
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6000-465 Castelo Branco
272 342 122
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Hospital Amato Lusitano
Avenida Pedro Alvares Cabral, 6000-084 Castelo Branco
Estrutura da Comenda de Castelo Branco
Comendador – João Belém
Chanceler
Secretário
Tesoureiro
Referendário
Esmoler
Capelão
Mestre de Cerimónias
Alferes